A cultura das empresas familiares incentiva ideias e inovação
Contrariamente às muitas ideias preconcebidas, as empresas familiares são impulsionadoras de novas ideias e de uma cultura de inovação.
Seja na sua génese ou ao longo da sua vida, com especial relevância para os momentos de entrada e coexistência das novas gerações, são múltiplos os exemplos que refletem o inconformismo e o reflexo da implementação de novas ideias nos negócios.
Os dados do estudo “Empresas familiares da próxima geração: Liderando um negócio familiar num ambiente disruptivo”, da Deloitte, refletem expressivamente a associação da
família empresária à disrupção:
O grupo José de Mello teve as suas origens em 1898 e no mentor, Alfredo da Silva, da fusão de duas empresas que resultaram na CUF. O séc. XX foi pródigo na entrada em múltiplos negócios: banca, Lisnave, seguros Império, hospital, Soponata, … até à nacionalização das suas mais de 180 empresas, em 1975.
Quase um século depois, a história parece repetir-se. Em 1988 o neto do fundador, José de Mello, inicia a reconstrução do grupo sobe o lema “mais e melhor”: criação de um banco, aquisição da Império, da Soponata, Quimigal (ex-empresas da área química do grupo), Brisa, Efacec e novamente a área da saúde com um hospital. O espírito inconformista, inovador e disruptivo desta família empresária manifesta-se na sua história mais recente:
Temas para reflexão:
António Nogueira da Costa
Especialista em Empresas Familiares
antonio.costa@efconsulting.pt
pt.linkedin.com/in/antonionogueiradacosta/
http://www.facebook.com/ajncosta
Especialistas na consultoria a Empresas Familiares
e elaboração de Protocolos Familiares
Porto http://www.efconsulting.pt
Os dados do estudo “Empresas familiares da próxima geração: Liderando um negócio familiar num ambiente disruptivo”, da Deloitte, refletem expressivamente a associação da
família empresária à disrupção:
- 81% total ou parcialmente de acordo
- 8% desacordo parcial ou total.
O grupo José de Mello teve as suas origens em 1898 e no mentor, Alfredo da Silva, da fusão de duas empresas que resultaram na CUF. O séc. XX foi pródigo na entrada em múltiplos negócios: banca, Lisnave, seguros Império, hospital, Soponata, … até à nacionalização das suas mais de 180 empresas, em 1975.
Quase um século depois, a história parece repetir-se. Em 1988 o neto do fundador, José de Mello, inicia a reconstrução do grupo sobe o lema “mais e melhor”: criação de um banco, aquisição da Império, da Soponata, Quimigal (ex-empresas da área química do grupo), Brisa, Efacec e novamente a área da saúde com um hospital. O espírito inconformista, inovador e disruptivo desta família empresária manifesta-se na sua história mais recente:
- Bondalti – reposicionamento estratégico da indústria química,
- Brisa - sistema de pagamento inovador a nível mundial,
- Innovnano - produção de nanomaterias num processo único a nível mundial,
- Programa Grow – programa de aceleração de startups,
- Tagus Academic Network - consórcio com universidade para a investigação e do ensino na área da saúde.
Temas para reflexão:
- É a gestão quem deve estar atenta à disrupção do mercado e decidir o que fazer?
- A inovação deve acontecer em todas as áreas e produtos?
- Pode-se sobreviver num oceano de disrupções mantendo tradições?
António Nogueira da Costa
Especialista em Empresas Familiares
antonio.costa@efconsulting.pt
pt.linkedin.com/in/antonionogueiradacosta/
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Especialistas na consultoria a Empresas Familiares
e elaboração de Protocolos Familiares
Porto http://www.efconsulting.pt
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