Crónicas do autor:

Kissinger e o Afeganistão

Pensava que nada entendia de política até ouvir a generalidade dos comentários sobre “quatro surpresas” cujas explicações são de “La Palisse”. Ilustrando que o mais difícil é ver o óbvio (E. A. Poe); a lei de Ockam: a explicaç ...

Quem ganha? 50 anos de incêndios rurais

Em 2018 o incêndio em Monchique começou em 03/08 e acabou em 10/08. A ação dos bombeiros foi dificultada por fortes e mutantes ventos, previstos pelo IPMA, e difícil acesso dos meios terrestres. O fogo resultou em 41 feridos, dos quais 22 bombeiros, ...

Qual o antónimo de Luxemburgo?

O Luxemburgo é um duplo paradoxo. Primeiro, tem um mercado interno diminuto, cercado por vizinhos poderosos e ambiciosos, sem acesso ao mar e sem recursos naturais. Apesar disso é o país mais rico da EU-14. Segundo, é também o país mais produtivo ...

A floresta e o cadastro

A célebre reforma florestal do 1.º Governo António Costa, da responsabilidade do ex-ministro Capoulas Santos, intitulada “a maior revolução que a floresta conheceu desde os tempos  do rei D. Dinis”, começou ...

Econo-circular: viva a Suécia!

Repito: A CIP teve bons webinars sobre Economia Circular. Bom para o ambiente, economiza matérias-primas, reduz desperdício e lixo, inova. A conclusão é sempre a mesma, muitos outros países têm legislação ajustada para isto, nós ainda não.

Do poder absoluto ao poder relativo

Há dois factos recentes que nos devem fazer refletir sobre o poder efetivo dos governantes e políticos. O primeiro facto está na subida de tom na contestação de Michael O’Leary, CEO da Ryanair, às despesas que o Estado português está a ...
Nota de fecho

Damnatio Memoriae

A condenação da memória era uma forma do senado romano desonrar quem tinha trazido descrédito sobre o estado ou traído o povo. Em Portugal esta condenação deve-se aplicar hoje mais que a indivíduos, a alguns grupos dentro de uma (des)generação.

Econo-circular: viva a Cip!

A CIP tem uma ótima série de webinars sobre Economia Circular. Bom para o ambiente, economiza matérias-primas, reduz desperdício e lixo, inova. A conclusão é sempre a mesma: muitos outros países têm legislação ajustada para isto, nós ainda não.

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