Os instrumentos facilitadores da sucessão e integração
O estudo da Egon Zehnder que temos vindo a dissecar ao longo dos últimos artigos, questionou os proprietários das empresas familiares sobre quais os principais procedimentos ou instrumentos, de suporte à sucessão ou integração, se poderiam encontrar nas suas sociedades.
As respostas variaram significativamente conforme as suas zonas geográficas de referência, sendo as mais significativas:
• A preponderância dos procedimentos profissionais de governo empresarial à reduzida inclusão de externos à família na Europa;
• A grande adesão à atribuição de ações ou opções aos executivos familiares e planeamento profissional da sucessão na Ásia;
• As reduzidas considerações do planeamento da sucessão e protocolo familiar nas Américas.
Os próximos artigos serão dedicados ao detalhe de cada um dos elementos considerados, para permitir uma melhor reflexão sobre os mesmos.
Tendo por base informação que por alguma via foi proferida publicamente ou publicada em órgãos de comunicação nacional, e sem efetuar qualquer juízo de valor, junta-se um quadro comparativo da existência dos diversos instrumentos em seis conhecidas sociedades familiares nacionais, consideradas das principais empresas nos seus distintos setores, e que podem ajudar a refletir sobre o profissionalismo de muitas das famílias empresárias portuguesas.
Temas para reflexão:
• Identificamos estes instrumentos no âmbito da nossa empresa familiar?
• A nossa família empresária está estruturada com estes meios?
• Quando e como nos vamos apretechar com alguns destes elementos?
António Nogueira da Costa
Especialista em Empresas Familiares
antonio.costa@efconsulting.es
pt.linkedin.com/in/antonionogueiradacosta/
http://www.facebook.com/ajncosta
Especialistas na consultoria a Empresas Familiares
e elaboração de Protocolos Familiares
Santiago – Porto www.efconsulting.pt
• A preponderância dos procedimentos profissionais de governo empresarial à reduzida inclusão de externos à família na Europa;
• A grande adesão à atribuição de ações ou opções aos executivos familiares e planeamento profissional da sucessão na Ásia;
• As reduzidas considerações do planeamento da sucessão e protocolo familiar nas Américas.
Os próximos artigos serão dedicados ao detalhe de cada um dos elementos considerados, para permitir uma melhor reflexão sobre os mesmos.
Tendo por base informação que por alguma via foi proferida publicamente ou publicada em órgãos de comunicação nacional, e sem efetuar qualquer juízo de valor, junta-se um quadro comparativo da existência dos diversos instrumentos em seis conhecidas sociedades familiares nacionais, consideradas das principais empresas nos seus distintos setores, e que podem ajudar a refletir sobre o profissionalismo de muitas das famílias empresárias portuguesas.
Temas para reflexão:
• Identificamos estes instrumentos no âmbito da nossa empresa familiar?
• A nossa família empresária está estruturada com estes meios?
• Quando e como nos vamos apretechar com alguns destes elementos?
António Nogueira da Costa
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