As empresas familiares e as exportações
As exportações são o reflexo de um processo de internacionalização que é cada vez mais comum a qualquer tipo de organização e, em especial, no caso das empresas familiares.
A competitividade dos mercados em todas as áreas geográficas (das mais locais às mais distantes) e a grande tendência e necessidade de especialização, mais do que um desafio, assumem-se como uma oportunidade para incrementar os níveis de profissionalização e internacionalização das sociedades.
O estudo “Empresas familiares da Região Norte: Mapeamento, Retratos e Testemunhos”, de 2018, analisou o peso das exportações na totalidade da produção das empresas, o que se apresenta o seguinte retrato:
Fundada em 1980, em Viana do Castelo, a PAINHAS dedica-se a infraestruturas na área da energia e das telecomunicações, contando, na atualidade, com mais de 2.000 funcionários dispersos por Portugal, Angola, Alemanha e França.
Neste país é a única empresa portuguesa que tem conquistado contratos no âmbito do Linky, o maior projeto em curso na Europa na área das redes de energia inteligentes, assumindo-se como um dos três maiores fornecedores de serviços da Enedis entre dezenas dos que participam neste enorme projeto.
O volume de negócios de mais de €60 milhões é assegurado numa parte significativa pela atuação nos mercados externos. Esta envolvente de internacionalização levou já à criação de centenas de postos de trabalho, sendo uma entidade que está continuamente a recrutar e a formar novos colaboradores.
Dulce Painhas, membro da comissão executiva e da segunda geração familiar, foi classificada pelo Expresso como um dos 40 líderes Empresariais do Futuro com menos de 40 anos, o que indicía um excelente processo de sucessão na liderança continuidade da empresa familiar.
O estudo “Empresas familiares da Região Norte: Mapeamento, Retratos e Testemunhos”, de 2018, analisou o peso das exportações na totalidade da produção das empresas, o que se apresenta o seguinte retrato:
- 3 em cada 4 empresas só atuam no mercado nacional,
- 16% exportam até 25% da sua produção,
- 5% exportam entre 15% e 75%,
- 5% exportam mais de 75 %.
Fundada em 1980, em Viana do Castelo, a PAINHAS dedica-se a infraestruturas na área da energia e das telecomunicações, contando, na atualidade, com mais de 2.000 funcionários dispersos por Portugal, Angola, Alemanha e França.
Neste país é a única empresa portuguesa que tem conquistado contratos no âmbito do Linky, o maior projeto em curso na Europa na área das redes de energia inteligentes, assumindo-se como um dos três maiores fornecedores de serviços da Enedis entre dezenas dos que participam neste enorme projeto.
O volume de negócios de mais de €60 milhões é assegurado numa parte significativa pela atuação nos mercados externos. Esta envolvente de internacionalização levou já à criação de centenas de postos de trabalho, sendo uma entidade que está continuamente a recrutar e a formar novos colaboradores.
Dulce Painhas, membro da comissão executiva e da segunda geração familiar, foi classificada pelo Expresso como um dos 40 líderes Empresariais do Futuro com menos de 40 anos, o que indicía um excelente processo de sucessão na liderança continuidade da empresa familiar.
Temas para reflexão:
- O nosso negócio é passível de ser internacionalizado?
- Exportar os nossos produtos ou serviços está num horizonte próximo?
- Envolver as gerações mais novas numa estratégia de internacionalização não será uma forma atrativa de as captar e implicar no futuro da empresa?
António Nogueira da Costa
Especialista em Empresas Familiares
antonio.costa@efconsulting.pt
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@empresasfamiliaresdesucesso
Especialistas na consultoria a Empresas Familiares
e elaboração de Protocolos Familiares
http://www.efconsulting.pt
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