Vi, com os limitados olhos que são os meus, nestes últimos dias, pela última vez, primeiro o Manuel Martins e, depois, o António Almeida Santos, velhos amigos de muitas lutas, acomodados entre tábuas e prontos para uma viagem cujo destino não sei.
Neste tempo em que se afirma que o emprego morreu, digamos enfaticamente: morreu o emprego? Viva o trabalho!
A manhã está triste, chuvosa e fria lá fora, mas, cá dentro, onde estão os meus amigos – os de ontem, de hoje e de amanhã –, o ...
O mundo, e em especial o Ocidente, precisa de patriotas!
Nas palavras com que adverte o leitor que, porventura, leia o seu romance “2084 La fin du monde”, Boualem Sansal escreveu: “Dormez tranquilles, bonnes gens, tout ...
Vivem-se em Portugal, neste outono de 2015, momentos de profunda intranquilidade, uns por umas razões, outros por outras. Tentando perceber as causas respetivas, não poderei dizer que, tirando alguns radicalismos de vários lados, haja motivos para ...
Entre o ruído das campanhas dos vários partidos – de arruadas, de passeatas, de bombos e de discursos de plástico – assumo que só vi mais do mesmo velho estilo de marketing que pretende promover a venda de políticos como se vendem latas ...