Exposição no MU.SA democratiza acesso à arte e à cultura
A inauguração do passado mês de setembro, no MU.SA- Museu das Artes de Sintra da exposição “O Futuro nasce a cada amanhecer”, assinalou o momento primordial de partilha da Coleção Vasco Santos com o público. A mostra, patente no Museu das Artes de Sintra até 24 de novembro deste ano, é composta por oitenta e quatro obras de quarenta e quatro artistas, cobrindo um período que abarca o final da década de 60 do século passado, com uma obra de Júlio Pomar de 1969 e uma outra pintura, também um óleo sobre tela de pequenas dimensões de Susanne S. D. Themlitz, do ano de 2023.
Para “O Futuro nasce a cada amanhecer”, os comissários João Mourão e Luis Silva, selecionaram trabalhos de um conjunto de autores da África do Sul, Alemanha, Angola, Argentina, Brasil, Estados Unidos da América, França, Gana, Moçambique, Portugal, Rússia, Suíça e Tanzânia, de entre o acervo da coleção iniciada em 2001, que integra atualmente 1100 obras.
Segundo Luis Silva e João Mourão, comissários da mostra “mais do que existir no presente, com uma forma estável e um corpo definido, ao cuidado de uma pessoa, a coleção projeta-se no futuro, ideando-se como um infindável exercício de imaginação e desejo. O presente é um mero estado transitório. Simultaneamente, e enquanto uma grande parte do colecionismo privado com aspirações institucionais tende a ser o resultado de uma matriz fundamentalmente normativa, pretendendo definir, no momento atual, que passado virá a ser importante para o futuro, a Vasco Collection distancia-se dessa conceção, assumindo antes que colecionar é fundamentalmente o exercício de auto expressão de uma subjetividade individual e, como tal, sujeita a inflexões, avanços, retrocessos, hesitações e certezas inquestionáveis.”
Com esta exposição no MU.SA os promotores da coleção pretendem promover o acesso à arte e à cultura para o público geral, fomentar a educação artística e a interpretação crítica das obras, envolver a comunidade local e criar experiências interativas e significativas, desenvolver atividades inclusivas e acessíveis para diversos públicos e atrair diferentes faixas etárias, desde crianças até adultos e idosos. Neste âmbito neste âmbito estão previstas visitas guiadas e outras iniciativas de cariz educativo dirigidas a crianças de várias idades, que terão lugar ao longo do período de permanência da exposição no museu e que serão divulgadas atempadamente
Segundo Luis Silva e João Mourão, comissários da mostra “mais do que existir no presente, com uma forma estável e um corpo definido, ao cuidado de uma pessoa, a coleção projeta-se no futuro, ideando-se como um infindável exercício de imaginação e desejo. O presente é um mero estado transitório. Simultaneamente, e enquanto uma grande parte do colecionismo privado com aspirações institucionais tende a ser o resultado de uma matriz fundamentalmente normativa, pretendendo definir, no momento atual, que passado virá a ser importante para o futuro, a Vasco Collection distancia-se dessa conceção, assumindo antes que colecionar é fundamentalmente o exercício de auto expressão de uma subjetividade individual e, como tal, sujeita a inflexões, avanços, retrocessos, hesitações e certezas inquestionáveis.”
Com esta exposição no MU.SA os promotores da coleção pretendem promover o acesso à arte e à cultura para o público geral, fomentar a educação artística e a interpretação crítica das obras, envolver a comunidade local e criar experiências interativas e significativas, desenvolver atividades inclusivas e acessíveis para diversos públicos e atrair diferentes faixas etárias, desde crianças até adultos e idosos. Neste âmbito neste âmbito estão previstas visitas guiadas e outras iniciativas de cariz educativo dirigidas a crianças de várias idades, que terão lugar ao longo do período de permanência da exposição no museu e que serão divulgadas atempadamente