“Parte do problema é que a maioria das pessoas se tem concentrado nas ferramentas e tácticas da Toyota - Kanban, sistemas pull, células de produção e similares - e não no seu conjunto básico de princípios operacionais. Estes princípios conduzem a melhorias contínuas na fiabilidade, flexibilidade, segurança e eficiência e, consequentemente, mais eficiência, mais produtividade, impacto na quota de mercado e rentabilidade.”

 “O que é pretendido é que as pessoas ganhem consciência da operação onde estão e pensem no negócio e o negócio. Esta capacidade é o que fortalece a empresa. Este desenvolvimento contínuo transforma as empresas em organizações em constante aprendizagem que melhoram todos os dias em pequenos passos. E daqui, consequentemente, na quota de mercado e rentabilidade”, acrescenta o formador. “A formação não está estruturada para montadoras ou transformadoras, para indústria ou serviços, mas sim para capacitar as pessoas a pensar no seu processo, como identificar um problema e escalpelizá-lo, como definir uma solução e aplicá-la e atuar/melhorar o processo. O que é pretendido é que as pessoas ganhem consciência da operação onde estão e pensem no negócio e o negócio”, conclui o formador.