Quase 20% dos portugueses imagina-se a viver sem carro
Uma percentagem de 19% dos portugueses que diz “sim, absolutamente”, imaginando um dia em que não será proprietário de um carro em resposta ao estudo Observador Cetelem Automóvel 2020.
A maioria dos inquiridos portugueses também se imagina a viver sem carro (53%), mas para 35% só sob certas condições. Ainda assim, sem surpresa, 92% dos portugueses acreditam, no entanto, que na próxima década iremos continuar a comprá-los. 24% dos portugueses acredita também que vai ser possível utilizar um carro sem qualquer custo associado, enquanto 76% não vislumbra esta possibilidade.
À escala global do estudo do Cetelem (que, além de Portugal, inquiriu pessoas de Africa do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, China, Espanha, Estados Unidos da América, França, Itália, Japão, Países Baixos, Polónia, Reino Unido e Turquia), ainda que sejam perentórios em enumerar as características de um veículo ideal, a maioria dos inquiridos (57%) imagina a possibilidade de nunca mais possuir um carro na vida, mas só se forem reunidas condições. A média dos países europeus está dois pontos percentuais abaixo da média mundial.
Franceses não veem futuro sem automóvel
Numa análise detalhada aos países inquiridos, é possível observar que seis em cada dez concordam com esta afirmação. No caso da China, oito em cada dez inquiridos expressam-no alto e de forma clara (79%). Já os franceses são os menos numerosos a considerar um futuro sem automóvel (43%).
Os inquiridos entre os 18 e os 34 anos de idades são os mais propensos a considerar uma vida sem ter um carro. Já a maioria dos habitantes das áreas urbanas concordam com a afirmação.
Ainda assim, 86% dos inquiridos neste estudo pensam que em 10 anos iremos continuar a comprar carro. Destaca-se um conjunto de cinco países para o afirmar num tom mais elevado e mais forte: África do Sul, Polónia, Estados Unidos, Brasil e Reino Unido. Um conjunto de três países é menos assertivo: Japão, China e Países Baixos.
Sobre a possibilidade de utilização gratuita, os inquiridos são bastante mais céticos: 41% do total de países inquiridos acredita que não vai ser possível (menos oito pontos percentuais na média europeia).
À escala global do estudo do Cetelem (que, além de Portugal, inquiriu pessoas de Africa do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, China, Espanha, Estados Unidos da América, França, Itália, Japão, Países Baixos, Polónia, Reino Unido e Turquia), ainda que sejam perentórios em enumerar as características de um veículo ideal, a maioria dos inquiridos (57%) imagina a possibilidade de nunca mais possuir um carro na vida, mas só se forem reunidas condições. A média dos países europeus está dois pontos percentuais abaixo da média mundial.
Franceses não veem futuro sem automóvel
Numa análise detalhada aos países inquiridos, é possível observar que seis em cada dez concordam com esta afirmação. No caso da China, oito em cada dez inquiridos expressam-no alto e de forma clara (79%). Já os franceses são os menos numerosos a considerar um futuro sem automóvel (43%).
Os inquiridos entre os 18 e os 34 anos de idades são os mais propensos a considerar uma vida sem ter um carro. Já a maioria dos habitantes das áreas urbanas concordam com a afirmação.
Ainda assim, 86% dos inquiridos neste estudo pensam que em 10 anos iremos continuar a comprar carro. Destaca-se um conjunto de cinco países para o afirmar num tom mais elevado e mais forte: África do Sul, Polónia, Estados Unidos, Brasil e Reino Unido. Um conjunto de três países é menos assertivo: Japão, China e Países Baixos.
Sobre a possibilidade de utilização gratuita, os inquiridos são bastante mais céticos: 41% do total de países inquiridos acredita que não vai ser possível (menos oito pontos percentuais na média europeia).