A empresa possui candidatos internos ao cargo de CEO
Um dos dilemas do processo de sucessão do CEO passa pela dicotomia de considerar candidatos internos ou externos à organização.
Os participantes no estudo da Russel Reynolds salientaram existir um grande equilíbrio entre as duas opções, encontrando-se os extremos em França – 62% consideram que a empresa possui candidatos internos – e em Itália, onde este número desce para 39%.
Independentemente da eleição final, deve-se ter presente os fatores que podem incentivar a opção interna, como sejam:
Em 1924 Álvaro Portela funda a Bial. Em 1962 o filho, António Emílio, assume a presidência, sucedendo-lhe, em 1978 o filho Luis Portela. Em 2011 implementa-se um modelo de governo dual, no qual Luís assume a função de presidente não executivo (chairmain) e o filho António, com 36 anos, assume o cargo CEO.
O grupo já estava dotado de uma estrutura governativa profissional, onde o conselho de administração possuía um número de membros independentes superior ao de acionistas ou membros da família Portela.
António já há vários anos que trabalhava na empresa, estando responsável pelo reforço da internacionalização.
Na altura Luís Portela salientou que as alterações ao Conselho de Administração se integravam nos grandes objetivos que a empresa possuía para os anos seguintes: a continuidade dos projetos de investigação e desenvolvimento e o reforço da expansão a nível internacional.
Temas para reflexão:
António Nogueira da Costa
Especialista em Empresas Familiares
antonio.costa@efconsulting.pt
pt.linkedin.com/in/antonionogueiradacosta/
http://www.facebook.com/ajncosta
Especialistas na consultoria a Empresas Familiares
e elaboração de Protocolos Familiares
Santiago – Porto http://www.efconsulting.pt
Independentemente da eleição final, deve-se ter presente os fatores que podem incentivar a opção interna, como sejam:
- a profundidade do conhecimento da pessoa por parte do órgão gestor e dos acionistas;
- a facilidade de integração com equipa e estrutura atual;
- o conhecimento histórico do negócio;
- a ligação à família empresária;
- e outros que reforçam a via de uma opção externa, salientando-se:
- a alteração do “status quo”;
- um reposicionamento do negócio;
- a inexistência de pessoa com o perfil ajustado;
- a separação de um dos acionistas de referência.
Em 1924 Álvaro Portela funda a Bial. Em 1962 o filho, António Emílio, assume a presidência, sucedendo-lhe, em 1978 o filho Luis Portela. Em 2011 implementa-se um modelo de governo dual, no qual Luís assume a função de presidente não executivo (chairmain) e o filho António, com 36 anos, assume o cargo CEO.
O grupo já estava dotado de uma estrutura governativa profissional, onde o conselho de administração possuía um número de membros independentes superior ao de acionistas ou membros da família Portela.
António já há vários anos que trabalhava na empresa, estando responsável pelo reforço da internacionalização.
Na altura Luís Portela salientou que as alterações ao Conselho de Administração se integravam nos grandes objetivos que a empresa possuía para os anos seguintes: a continuidade dos projetos de investigação e desenvolvimento e o reforço da expansão a nível internacional.
Temas para reflexão:
- O próximo líder da empresa deverá ser uma pessoa da casa ou um elemento externo à empresa?
- Quais as vantagens e desvantagens de cada uma destas opções?
- Qual o perfil que melhor se ajusta à evolução desejável da empresa?
António Nogueira da Costa
Especialista em Empresas Familiares
antonio.costa@efconsulting.pt
pt.linkedin.com/in/antonionogueiradacosta/
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Especialistas na consultoria a Empresas Familiares
e elaboração de Protocolos Familiares
Santiago – Porto http://www.efconsulting.pt