Conselho de Família

Uma empresa familiar tem de ser tão ou mais competitiva que qualquer outra sua concorrente não familiar. Ou seja, não é por ter a caraterística peculiar, de ligação a uma família, que vai ter a vida facilitada e as pessoas vão todas desejar ser suas clientes e consumir os seus produtos.
Somos dos que acreditam que os valores, o espírito e a dedicação das pessoas da família empresária podem ser um fator diferenciador da sua organização. Contudo, esta distinção e caraterísticas tanto podem ser altamente potenciadoras do sucesso - se as pessoas identificarem e trabalharem todas para o mesmo objetivo comum; como fatores aceleradores de desconfiança, discórdia, … até a rutura e dolorosa separação.
Para que seja o primeiro cenário o mais mais proeminente, existe um instrumento a que uma família empresária pode recorrer, no sentido de auxiliar e assegurar a sua coesão em torno da continuidade da empresa nas suas mãos: o Conselho de Família. Este órgão é o equivalente a um conselho de administração duma empresa, tendo por objetivo primordial liderar e implementar as melhores práticas para manter a família unida nas decisões relativas à sua empresa.
Deve representar todas as pessoas da família (sejam elas sócias ou acionistas da empresa; de origem consanguínea ou por ligação conjugal; de maior ou menor idade; etc.) e deve atuar como o único elemento de ligação da família à empresa, em especial para todos os assuntos que impliquem tomadas de posição relativas à gestão de pessoas da família à empresa ou a questões relacionadas com a propriedade.
Este é um dos grandes desafios dos negócios familiares – profissionalizarem a sua família empresária.
Para que seja o primeiro cenário o mais mais proeminente, existe um instrumento a que uma família empresária pode recorrer, no sentido de auxiliar e assegurar a sua coesão em torno da continuidade da empresa nas suas mãos: o Conselho de Família. Este órgão é o equivalente a um conselho de administração duma empresa, tendo por objetivo primordial liderar e implementar as melhores práticas para manter a família unida nas decisões relativas à sua empresa.
Deve representar todas as pessoas da família (sejam elas sócias ou acionistas da empresa; de origem consanguínea ou por ligação conjugal; de maior ou menor idade; etc.) e deve atuar como o único elemento de ligação da família à empresa, em especial para todos os assuntos que impliquem tomadas de posição relativas à gestão de pessoas da família à empresa ou a questões relacionadas com a propriedade.
Este é um dos grandes desafios dos negócios familiares – profissionalizarem a sua família empresária.
![]() Sendo uma pequena empresa com pouco mais de três dezenas de trabalhadores, não deve ser uma tarefa muito fácil gerir as expectativas das pessoas da família em relação à empresa: pensemos somente em termos numéricos só os irmãos e respetivos cônjuges seriam quase suficientes para suprir as suas necessidades laborais. Apesar da sua dimensão, está bem inserida no seu meio envolvente: em 2004 fundou a sua própria Associação Desportiva dedicada essencialmente ao futebol de onze e de sete jogadores e de vários escalões etários. |
Temas para reflexão:
• Como é que a nossa família toma decisões associadas à empresa?
• Envolvemos todos os membros ou somente alguns?
• Porquê?
António Nogueira da Costa
Especialista em Empresas Familiares
antonio.costa@efconsulting.es
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http://www.facebook.com/ajncosta
Especialistas na consultoria a Empresas Familiares
e elaboração de Protocolos Familiares
Santiago – Porto www.efconsulting.pt