• Maior profissionalização da empresa familiar – provavelmente uma das caraterísticas mais impactantes e que tem origem em duas grandes constatações: uma grande preocupação dos empresários na formação dos seus descendentes e a contratação no mercado de profissionais independentes e bem qualificados em determinadas áreas de especialização, nomeadamente gestão e marketing;
• Maior formação do empresário nas áreas da gestão – a sucessão empresarial integradora das novas gerações familiares e o contexto da crescente competitividade dos mercados consciencializaram ainda mais os gestores de que existem técnicas que podem ser apreendidas, o que, associado à grande oferta de formação, em especial fruto da integração do país na comunidade europeia, criaram condições para adquirirem conhecimentos enriquecedores das suas capacidades de governação ao serviço das respetivas empresas;
• Consciência da relevância da comunicação – os líderes das empresas rapidamente reconhecem que num mundo tão globalizado, onde a oferta de produtos ou serviços é tão ampla, as empresas que não encontrarem um meio de se darem a conhecer aos seus potenciais clientes e de manterem um canal de comunicação com os já conquistados estão em enorme desvantagem comparativa e a perderem negócios de uma forma contínua.     
Num mundo em que a informação imediata é fundamental a qualquer negócio, aquelas empresas, familiares ou não, que se alhearem desta grande arma que é a comunicação estão a colocar em grande risco a sua sobrevivência.  

Temas para reflexão:
• Devemos ter uma política de comunicação distinta da atual?
• Como comunicam os nossos parceiros ou os nossos concorrentes?
• O que mais influencia a nossa comunicação com o meio envolvente?

António Nogueira da Costa

Especialista em Empresas Familiares
antonio.costa@efconsulting.es

Especialistas na consultoria a Empresas Familiares
e elaboração de Protocolos Familiares
Santiago – Porto   www.efconsulting.pt