O país precisa de empresas e pessoas fazedoras
“As empresas são pouco reconhecidas pelo missão difícil que cumprem em concorrência aberta no mercado” – João Luis de Sousa. No evento que celebrou o 41.º aniversário, o diretor da “Vida Económica” destacou a proximidade do grupo editorial ao setor produtivo “.. dando voz às empresas e organizações, às suas equipas, aos seus quadros, contribuindo de forma positiva para o seu desempenho”
“Temos a obrigação de divulgar as boas práticas na área dos Recursos Humanos, como área nobre da gestão, continuando a alargar a formação disponibilizada pela Vida Económica Business School.”
“O nosso país precisa de mais e melhores empresas, mas precisa também de mais intra empreendedorismo com a mudança de atitude e a afirmação de uma cultura empreendedora entre os colaboradores das organizações”- acrescentou..
“Temos a obrigação de divulgar as boas práticas na área dos Recursos Humanos, como área nobre da gestão, continuando a alargar a formação disponibilizada pela Vida Económica Business School.”
“O nosso país precisa de mais e melhores empresas, mas precisa também de mais intra empreendedorismo com a mudança de atitude e a afirmação de uma cultura empreendedora entre os colaboradores das organizações”- acrescentou..
“Queremos contribuir para que os colaboradores assumam o papel de gestores das suas carreiras profissionais, porque o conceito tradicional do trabalho dependente está ultrapassado. Hoje as empresas e os seus profissionais precisam de estar focados nos objetivos, na melhoria contínua e na avaliação e partilha de resultados” - afirmou João Luís de Sousa.
“Por isso queremos divulgar e apoiar os fazedores. Mais do que nunca, o país precisa de empresas e pessoas fazedoras.”
“Queremos contribuir para que a proporção dos fazedores seja maior. Por isso, alargamos este ano as categorias nos nossos prémios para distinguir as organizações e as equipas fazedoras.”
“Desta forma, cumprimos o nosso papel divulgando o trabalho e o mérito em vários setores da atividade económica.”
“Através do seu exemplo, as empresas e organizações premiadas ajudam a cumprir o nosso objetivo e reforçam o significado deste evento” – sublinhou.
“Nesta data de aniversário agradecemos à nossa equipa o trabalho desenvolvido mas os parabéns são para os nossos leitores” – acrescentou João Luís de Sousa.
Promover as organizações e os profissionais
João Luís de Sousa destacou algumas ações prioritárias: “Estamos a concluir o novo site com um layout e funcionalidades ao nível dos melhores padrões do mercado, quer na versão desktop quer na versão mobile que é utilizada de forma crescente pelos leitores.”
“Lançámos os primeiros audiobooks e vamos alargar este suporte a todos os livros, tirando partido da tecnologia disponível, e disponibilizando os leitores uma nova forma de acesso que permite complementar a leitura em papel ou em plataforma digital.”
“Vamos alargar o trabalho redatorial a mais sectores de atividade através de novos suplementos temáticos em versão impressa e com circulação alargada em suporte digital. Este projeto está a ser desenvolvido em parceria com A Hora das Palavras, o que nos permite beneficiar do seu conhecimento e experiência na comunicação digital, assegurando a cobertura jornalística sobre mais empresas e mais setores de atividade.”
“Concluímos a reformulação da nossa publicação mais antiga, o Boletim do Contribuinte, passando a ter um conteúdo mais alargado, mais acessível, com interação entre o suporte impresso e o suporte digital um conceito mais contemporâneo e enriquecido como recurso à Inteligência Artificial. A versão final que produzimos vai agora ser submetida a um grupo de leitores para análise, antes do lançamento da nova fórmula”, adiantou João Luís de Sousa.
“Iremos mudar em breve para as novas instalações, com a reconversão do Cinema Pedro Cem, na Rua Júlio Dinis, criando um grande polo de trabalho e de inovação com vertente cultural e criativa.”
Legado de João Carlos Peixoto de Sousa
“Neste aniversário não podemos deixar de recordar o começo em 1983 com a fragilidade do arranque mas com a ambição de afirmar o nosso projeto. Devemos a João Carlos Peixoto de Sousa a visão, a coragem, a capacidade de fazer muito com poucos meios, a determinação em desenvolver a atividade editorial iniciada em 1933 com o Boletim do Contribuinte, por iniciativa de António Feliciano de Sousa.”
“O percurso de 41 anos da Vida Económica e de 91 anos na informação especializada é um motivo de grande satisfação e uma enorme responsabilidade”, enfatizou João Luís de Sousa.
Os desafios de hoje são diferentes dos do passado, mas a vontade de vencer é semelhante.
Tal como referiu o diretor da Vida Económica, “hoje temos mais recursos e melhores meios, mas enfrentamos o desafio da transição digital. Através dos canais digitais conseguimos comunicar com mais leitores e chegar cada vez mais depressa e mais longe em Portugal e no espaço da lusofonia mas a digitalização coloca em causa o modelo de negócio dos meios de comunicação, sem criar um modelo de negócio alternativo”.
“Os dilemas que enfrentamos são semelhantes aos de muitas outras empresas. Há mudanças muito rápidas nos hábitos dos consumidores e nas tendências do mercado, o que obriga as empresas a um trabalho permanente de adaptação e de criação de novos produtos e serviços. Para as empresas inovar deixou ser uma alternativa para se tornar uma obrigação”, acrescentou.
“Por isso queremos divulgar e apoiar os fazedores. Mais do que nunca, o país precisa de empresas e pessoas fazedoras.”
“Queremos contribuir para que a proporção dos fazedores seja maior. Por isso, alargamos este ano as categorias nos nossos prémios para distinguir as organizações e as equipas fazedoras.”
“Desta forma, cumprimos o nosso papel divulgando o trabalho e o mérito em vários setores da atividade económica.”
“Através do seu exemplo, as empresas e organizações premiadas ajudam a cumprir o nosso objetivo e reforçam o significado deste evento” – sublinhou.
“Nesta data de aniversário agradecemos à nossa equipa o trabalho desenvolvido mas os parabéns são para os nossos leitores” – acrescentou João Luís de Sousa.
Promover as organizações e os profissionais
João Luís de Sousa destacou algumas ações prioritárias: “Estamos a concluir o novo site com um layout e funcionalidades ao nível dos melhores padrões do mercado, quer na versão desktop quer na versão mobile que é utilizada de forma crescente pelos leitores.”
“Lançámos os primeiros audiobooks e vamos alargar este suporte a todos os livros, tirando partido da tecnologia disponível, e disponibilizando os leitores uma nova forma de acesso que permite complementar a leitura em papel ou em plataforma digital.”
“Vamos alargar o trabalho redatorial a mais sectores de atividade através de novos suplementos temáticos em versão impressa e com circulação alargada em suporte digital. Este projeto está a ser desenvolvido em parceria com A Hora das Palavras, o que nos permite beneficiar do seu conhecimento e experiência na comunicação digital, assegurando a cobertura jornalística sobre mais empresas e mais setores de atividade.”
“Concluímos a reformulação da nossa publicação mais antiga, o Boletim do Contribuinte, passando a ter um conteúdo mais alargado, mais acessível, com interação entre o suporte impresso e o suporte digital um conceito mais contemporâneo e enriquecido como recurso à Inteligência Artificial. A versão final que produzimos vai agora ser submetida a um grupo de leitores para análise, antes do lançamento da nova fórmula”, adiantou João Luís de Sousa.
“Iremos mudar em breve para as novas instalações, com a reconversão do Cinema Pedro Cem, na Rua Júlio Dinis, criando um grande polo de trabalho e de inovação com vertente cultural e criativa.”
Legado de João Carlos Peixoto de Sousa
“Neste aniversário não podemos deixar de recordar o começo em 1983 com a fragilidade do arranque mas com a ambição de afirmar o nosso projeto. Devemos a João Carlos Peixoto de Sousa a visão, a coragem, a capacidade de fazer muito com poucos meios, a determinação em desenvolver a atividade editorial iniciada em 1933 com o Boletim do Contribuinte, por iniciativa de António Feliciano de Sousa.”
“O percurso de 41 anos da Vida Económica e de 91 anos na informação especializada é um motivo de grande satisfação e uma enorme responsabilidade”, enfatizou João Luís de Sousa.
Os desafios de hoje são diferentes dos do passado, mas a vontade de vencer é semelhante.
Tal como referiu o diretor da Vida Económica, “hoje temos mais recursos e melhores meios, mas enfrentamos o desafio da transição digital. Através dos canais digitais conseguimos comunicar com mais leitores e chegar cada vez mais depressa e mais longe em Portugal e no espaço da lusofonia mas a digitalização coloca em causa o modelo de negócio dos meios de comunicação, sem criar um modelo de negócio alternativo”.
“Os dilemas que enfrentamos são semelhantes aos de muitas outras empresas. Há mudanças muito rápidas nos hábitos dos consumidores e nas tendências do mercado, o que obriga as empresas a um trabalho permanente de adaptação e de criação de novos produtos e serviços. Para as empresas inovar deixou ser uma alternativa para se tornar uma obrigação”, acrescentou.
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