LUCRAR COM… Pós-corona 7 Turismo rural: cavalos
A crise vai piorar, dizem bons economistas. As novas estirpes levarão turistas estrangeiros ao interior.
Milhares de clubes de hipismo do Norte da UE com centenas de milhares de jovens procuram o Sul no Outono e Inverno. Iam para a Grécia, poderão vir para cá.
No Algarve, Alentejo e Ribatejo há unidades que os recebem. A maioria deve melhorar, pois não indaga o bastante dos turistas e do seu estilo de equitação ou passeio. Não basta ter um bom alojamento e cavalos bem tratados. É preciso conhecer cada animal, a sua psicologia, os seus caprichos. E conhecer a do turista, para os emparelhar.
A melhor dessas unidades, no Alentejo, é de um suíço que tem total ocupação todas as semanas do ano. Quando o turista sai, já faz a reserva para o próximo ano. Ele recebe no máximo 12 novos turistas por semana e tem no total 24 em 12 quartos.
Na primeira noite, ao jantar, sentam-se todos à volta da grande mesa, com ele e o treinador, onde cada novo se apresenta e fala dos seus melhores momentos em cavalos. No dia seguinte cada um dos novos dá uma volta curta com 4 a 5 cavalos; ele e o treinador observam cuidadosamente a interação entre cavalo e cavaleiro. À noite conversam com cada um para então sugerir quem andará com qual cavalo durante a semana.
Os visitantes acabam por adorar a semana, já que a grande experiência dos dois sócios, em geral, emparelha o turista com o animal, para a melhor interatividade.
Se não tem uma quinta, pode arrendar uma ou parte de uma. Se não há um prédio específico, basta em geral um telhado. É vital ter grande experiência em trato de cavalos. E perceber a motivação e o estilo dos turistas.
Se tem poucos quartos, pode arrendar ou comprar caravanas seminovas. E ainda uma boa diversidade de selas e apetrechos para que o cavaleiro possa escolher algo que o animal goste e que lhe seja confortável. Durante a semana pode alternar passeios guiados com os livres, em rotas preeestabelecidas. Além de cavalgar dentro da quinta.
O marketing é direto a esses clubes que têm página na net. Há também revistas impressas e newsletters em Inglês e Alemão para esses nichos. Convém oferecer meia ou uma semana a algum dos dirigentes, de borla ou a um valor simbólico, para que o avaliem e divulguem. No seu site tenha um vídeo-depoimento com clientes estrangeiros a alisar um ou dois cavalos, que tenham gostado da semana. Ler detalhes no cap. 14 do manual COMO SAIR DA CRISE.
No Algarve, Alentejo e Ribatejo há unidades que os recebem. A maioria deve melhorar, pois não indaga o bastante dos turistas e do seu estilo de equitação ou passeio. Não basta ter um bom alojamento e cavalos bem tratados. É preciso conhecer cada animal, a sua psicologia, os seus caprichos. E conhecer a do turista, para os emparelhar.
A melhor dessas unidades, no Alentejo, é de um suíço que tem total ocupação todas as semanas do ano. Quando o turista sai, já faz a reserva para o próximo ano. Ele recebe no máximo 12 novos turistas por semana e tem no total 24 em 12 quartos.
Na primeira noite, ao jantar, sentam-se todos à volta da grande mesa, com ele e o treinador, onde cada novo se apresenta e fala dos seus melhores momentos em cavalos. No dia seguinte cada um dos novos dá uma volta curta com 4 a 5 cavalos; ele e o treinador observam cuidadosamente a interação entre cavalo e cavaleiro. À noite conversam com cada um para então sugerir quem andará com qual cavalo durante a semana.
Os visitantes acabam por adorar a semana, já que a grande experiência dos dois sócios, em geral, emparelha o turista com o animal, para a melhor interatividade.
Se não tem uma quinta, pode arrendar uma ou parte de uma. Se não há um prédio específico, basta em geral um telhado. É vital ter grande experiência em trato de cavalos. E perceber a motivação e o estilo dos turistas.
Se tem poucos quartos, pode arrendar ou comprar caravanas seminovas. E ainda uma boa diversidade de selas e apetrechos para que o cavaleiro possa escolher algo que o animal goste e que lhe seja confortável. Durante a semana pode alternar passeios guiados com os livres, em rotas preeestabelecidas. Além de cavalgar dentro da quinta.
O marketing é direto a esses clubes que têm página na net. Há também revistas impressas e newsletters em Inglês e Alemão para esses nichos. Convém oferecer meia ou uma semana a algum dos dirigentes, de borla ou a um valor simbólico, para que o avaliem e divulguem. No seu site tenha um vídeo-depoimento com clientes estrangeiros a alisar um ou dois cavalos, que tenham gostado da semana. Ler detalhes no cap. 14 do manual COMO SAIR DA CRISE.
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